Por que um jornalista deveria ter um blog?
Percebendo as dezenas de blogs que leio diariamente, notei que essa coisa de post estilo 'as 5 maneiras'', "0s 7 erros", é mais que um conteúdo, é um gênero da blogoesfera.
Li esse post no Cyberjournalist. Gostei porque reúne algumas idéias que demonstram a diferença do blog para o jornalismo tradicional. Trata-se da justificativa feita pelo jornalista Chip Scanlan dos motivos pelos quais deixou de ser colunista para virar um blogger. Ele mostra 7 razões. Traduzi o post, logo há um monte de traição:
1. Os posts dos blogs respondem rapidamente ao cenário de mudança. O blog propicia escrever tudo que você pensa naquele dia em vez de focar seu tempo numa única coluna semanal. É a diferença entre ser um colunista e ser um "especialista de batidas no teclado" (blogueiro). Pode-se escrever de política, religião, memórias. "É para se sentir livre".
2. Quando se bloga, nossos parâmetros de análise do mundo são diminuídos (ou relativizados). Ou seja, ao escrever sinto que há um manancial de informação sobre aquele assunto. Nos tornamos (sic) mais humildes. O blog é algo mais informal e menos carregado de expectativas em comparação com a coluna.
3. "Eu sou o meu próprio editorial". Como um repórter de jornal, somos treinados a deixar as nossas opiniões fora da histórias. No blog podemos opinar o quanto quisermos.
4. A mudança é vital. Muitos colunistas, editores ou repórteres sabem que, para não se queimarem com determinadas opiniões, o melhor é mudar de nome. Usam pseudônimo. Podem polemizar ou dizer aquilo que muitos pensam. Isto acabando refrescando os próprios leitores. É uma sensação de liberdade. Então mudar é fundamental.
5. Blog não é um fenômeno novo, mas ainda está na vanguarda da web. Não é bom ficar para trás. É só notar que os jornalistas estão começando agora ter seus blogs. É bom se sentir na vanguarda e junto com quem está.
6. "É o meu portfólio". É uma experiência de trabalho. Há escritores que viram seus blogs ser impressos na forma de livro. Há jornalista que viu sua nota publicada nos jornais. É um dispositivo de marketing pessoal.
7. Torna-nos um pouco mais passional. Ficamos mais quente e menos rígidos, isto porque nos descobrimos como leitores, escritores e "retrucadores".
Li esse post no Cyberjournalist. Gostei porque reúne algumas idéias que demonstram a diferença do blog para o jornalismo tradicional. Trata-se da justificativa feita pelo jornalista Chip Scanlan dos motivos pelos quais deixou de ser colunista para virar um blogger. Ele mostra 7 razões. Traduzi o post, logo há um monte de traição:
1. Os posts dos blogs respondem rapidamente ao cenário de mudança. O blog propicia escrever tudo que você pensa naquele dia em vez de focar seu tempo numa única coluna semanal. É a diferença entre ser um colunista e ser um "especialista de batidas no teclado" (blogueiro). Pode-se escrever de política, religião, memórias. "É para se sentir livre".
2. Quando se bloga, nossos parâmetros de análise do mundo são diminuídos (ou relativizados). Ou seja, ao escrever sinto que há um manancial de informação sobre aquele assunto. Nos tornamos (sic) mais humildes. O blog é algo mais informal e menos carregado de expectativas em comparação com a coluna.
3. "Eu sou o meu próprio editorial". Como um repórter de jornal, somos treinados a deixar as nossas opiniões fora da histórias. No blog podemos opinar o quanto quisermos.
4. A mudança é vital. Muitos colunistas, editores ou repórteres sabem que, para não se queimarem com determinadas opiniões, o melhor é mudar de nome. Usam pseudônimo. Podem polemizar ou dizer aquilo que muitos pensam. Isto acabando refrescando os próprios leitores. É uma sensação de liberdade. Então mudar é fundamental.
5. Blog não é um fenômeno novo, mas ainda está na vanguarda da web. Não é bom ficar para trás. É só notar que os jornalistas estão começando agora ter seus blogs. É bom se sentir na vanguarda e junto com quem está.
6. "É o meu portfólio". É uma experiência de trabalho. Há escritores que viram seus blogs ser impressos na forma de livro. Há jornalista que viu sua nota publicada nos jornais. É um dispositivo de marketing pessoal.
7. Torna-nos um pouco mais passional. Ficamos mais quente e menos rígidos, isto porque nos descobrimos como leitores, escritores e "retrucadores".
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